Sexta-feira, dia 05 de março de 2021. | |||||||||
Como vai, [#NOME#], tudo bem? Você já deve ter ouvido dizer que nos anos 1950 os japoneses produziam em suas fábricas mercadorias de qualidade muito ruim. Os anos se passaram e a indústria japonesa evoluiu para se tornar referência mundial com empresas como a Sony, que lançou o fenômeno do "Walkman", nos anos 1980, algo comparável ao Apple iPod da década passada. Pois é. Não faz muito tempo que falar de produtos chineses significava mais ou menos o mesmo que os produtos japoneses dos anos 1950: qualidade ruim. No entanto, como tudo no universo, a evolução faz parte da natureza. O que quero dizer é que produto chinês já passou da etapa "coisa ruim" e agora passou para "coisa boa", sem perder um outro atributo muito importante, especialmente na pandemia: "baixo custo". O chinês bom e barato é a aposta da iTAG e da Prime Interway (leia mais abaixo) para abocanhar o crescente bolo de investimento das empresas que precisam de identificação por radiofrequência (RFID) para se manterem vivas e em crescimento mesmo em meio ao terror do coronavírus. Por isso, máscara e álcool gel? Sim! Medo de fazer negócios? Não! A automação, que tem sido uma saída necessária para evoluir os negócios neste novo século, tornou-se absolutamente indispensável com a pandemia. RFID parece ser a vacina que as empresas já podem tomar! Um abraço e aproveite bem o nosso conteúdo, Edson Perin | |||||||||
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