Edson Perin
A tecnologia de identificação por radiofrequência (RFID) tem encantado diversos empresários e executivos de negócios por oferecer facilidades no controle de circulação de insumos e mercadorias acabadas, além de permitir inventários constantes e rápidos, para uma gestão cada vez mais acelerada, eficiente e, em breve, mais e mais integrada à inteligência artificial (IA).
Mas do que adianta uma Ferrari, se o usuário pretende usá-la em uma estrada de terra?
Seguindo a analogia, a maior integradora brasileira de RFID e, também, uma das mais respeitadas globalmente, a iTAG Tecnologia, oferece as “Ferraris” para a gestão de estoques e circulação de mercadorias no mundo real, com a tecnologia baseada em etiquetas (ou tags) de RFID, para diversos setores, incluindo o de manufatura e comércio de vestuário.
Os sistemas da iTAG são adequados aos padrões internacionais da GS1 – a mesma organização global que define os Códigos de Barras e QR Codes –, o que facilita o reconhecimento de um produto em qualquer lugar do planeta, por meio de uma sistemática digital reconhecível no mundo todo. Assim, uma camisa branca, tamanho G, da marca X, permanece sendo reconhecida exatamente como uma camisa branca, tamanho G, da marca X, em São Paulo, Nova York ou Taiwan.
Ainda na mesma analogia, a Webpic desenvolve as “pistas para as Ferraris”, ou seja, o sistema de tecnologia da informação (TI) para gestão empresarial ou ERP. No caso, a solução da Webpic, o Dapic, é um sistema que controla todos os processos empresariais e dados de negócios, incluindo os que são capturados e fornecidos pela tecnologia RFID, que integra o mundo físico com o digital por meio de chips eletrônicos nas etiquetas das roupas.
Em entrevista ao IoP Journal, Kim Tranjan, CTO da Webpic, fala sobre a parceria com a iTAG para incrementar o uso de identificação por radiofrequência (RFID) no setor de vestuário, com base nos padrões GS1. Clique e assista no Youtube:
